Para presidente do CNI, Parque Tecnológico Aeroespacial será complemento para Brasil se tornar ‘player’ mundial no setor

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, afirmou, na manhã desta quinta-feira (18), que o Parque Tecnológico Aeroespacial será um complemento para Brasil se tornar player mundial no setor. “O que nós queremos hoje aqui é o que nós sempre queremos e eu sei que é o que esse governo quer: muita cumplicidade, muita parceria e complementariedade. Então, esse polo, digamos assim, desenvolvimento aeroespacial na Bahia, aqui no nosso Cimatec, é mais um para formar um grande ciclo de desenvolvimento tecnológico e aeronáutico e aeroespacial para o Brasil”. 

Presente no evento em Salvador, que conta com a presença do presidente Lula (PT), Alban disse que o objetivo é, em breve, poder “transformar a Base de Alcântara numa verdadeira base de lançamento de mísseis e de aeronaves aeroespaciais” diante da complementariedade total do desenvolvimento tecnológico no país. “Nós temos, obviamente, o Ita [Instituto Tecnológico de Aeronáutica], temos toda a parte de São José dos Campos, em São Paulo. Temos agora área de formação de nível superior em Fortaleza e aqui a Bahia faz parte de mais um complemento. Não vamos pensar pequeno. O Brasil não tem o direito de pensar pequeno. Nós temos que pensar grande. E é grande o que nós vamos fazer junto à CNI, à Fieb, junto ao Governo Federal e ao Governo do Estado”, pontuou em seu breve discurso na solenidade. 

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