Valmir Assunção evita falar em casos de corrupção no PT e ataca Bolsonaro: “Além de genocida, é corrupto”
Deputado federal pela Bahia defende o impeachment do presidente da República
Mesmo com uma variedade de políticos acusados e até condenados por corrupção ao longo dos últimos 15 anos, o deputado federal Valmir Assunção (PT) descarta que seu partido enfrentará dificuldades nas eleições contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), no ano que vem.
Apontado como corrupto pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o governo Bolsonaro – assim como os do PT – também deverá sofrer acusações de corrupção pela opinião pública.
“Acredito que não há o que comparar [entre PT, Lula e Bolsonaro], porque o PT foi o partido que mais construiu transparência enquanto esteve no poder. Por isso, temos de resgatar esta esperança, que é representada pelo presidente Lula”, afirmou Valmir.
Possível candidato à presidência da República em 2022, Lula teve suas condenações na Operação Lava Jato – feitas pelo ex-juiz Sergio Moro e que envolviam desvios de dinheiro da Petrobras – anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Com o passar dos anos, a corte entendeu que a vara de Curitiba, no Paraná, onde o ex-juiz Sergio Moro era responsável, não seria responsável pelo julgamento do ex-presidente. Assim, as acusações contra Lula voltaram ao início e serão julgadas na vara de Brasília.
Impeachment
Embora defenda o nome de Lula para o pleito do próximo ano, Valmir Assunção diz ser necessária a abertura de um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro.
Ele acredita que, com o avanço das investigações da CPI da Pandemia e o crescimento dos protestos contrários ao governo, não haverá justificativas para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deixar de colocar o texto em discussão no parlamento.
“As mobilizações vão pressionar o Congresso para abrir o processo de impeachment. Se Lira não abrir, ele será conivente com este governo que, além de genocida, é corrupto”, concluiu.
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