Silva e Luna afirma que reputação da Petrobras “pode estar sendo arranhada”
Jair Bolsonaro (PL) ainda não explicou oficialmente por que tomou a decisão de substituir o presidente da estatal
O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, de saída do cargo após ter sido substituído, pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), por Adriano Pires, afirmou que a estatal, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e “menos ainda” política partidária. Ele disse também que a reputação da empresa “pode estar sendo arranhada”.
O chefe do Executivo ainda não explicou oficialmente por que tomou a decisão de tirar Silva e Luna do cargo. Nos últimos meses, o mandatário vem manifestando insatisfação com a postura da estatal de repassar, para o combustível vendido nas refinarias, os sucessivos aumentos no preço internacional do petróleo.
Para Bolsonaro, preocupado com a inflação em ano eleitoral, a estatal deveria segurar os preços, mesmo com a disparada do petróleo no mundo todo, causada pela pandemia e pela guerra Rússia-Ucrânia.
Em um seminário no Superior Tribunal Militar (STM) sobre a Petrobras, Silva e Luna, que é general da reserva, disse que a estatal tem que praticar os preços praticados no mercado internacional.
“Tem responsabilidade social? Tem. Pode fazer política pública? Não. Pode fazer política partidária? Menos ainda”, afirmou.
Após o seminário, questionado por jornalistas sobre sua demissão, ele disse que, quando estiver fora da empresa, vai dar mais esclarecimentos para a imprensa.
“Eu estou devendo um período de silêncio. Eu prefiro ficar ainda [em silêncio], depois a gente fala. Eu pretendo conversar com toda a imprensa, toda a mídia, mais informações, tirar algumas dúvidas […] Por toda a responsabilidade, até pela reputação da empresa que pode estar sendo arranhada, a ideia é colocar essas informações”, afirmou.
O atual presidente da Petrobras fica no cargo até o mês que vem.
*Com informações do G1
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