Senadores baianos reforçam importância de leitura de carta em defesa da democracia

Senadores baianos usaram as redes sociais para se posicionarem favoráveis à democracia. Neste quinta-feira (11), foi lida a carta em defesa da democracia em evento organizado pela Faculdade de Direito da USP, conhecida como São Francisco, na região central de São Paulo. O documento tem mais de 950 mil assinaturas.

O senador Ângelo Coronel (PSD) ressaltou que apenas com respeito, diálogo sem agressão, o Brasil poderá avançar de forma justa.

“Precisamos lutar, seja qual for a sua bandeira ou ideologia, para garantir que a democracia se mantenha forte! Só com respeito, diálogo e debate de ideias, sem agredir quem pensa diferente, conseguiremos avançar, e não retroceder, para uma sociedade mais justa. Democracia sempre!”, escreveu.

Do PT, o senador Jaques Wagner disse que o 11 de agosto de 2022 “se tornará uma importante página da nossa história por unir entidades, juristas, artistas, empresários e estudantes por um mesmo objetivo: a defesa da democracia e do processo eleitoral brasileiro”.

Além de São Paulo, outras capitais, a exemplo de Salvador, também aderiram ao movimento pela democracia. Na capital baiana, o ato aconteceu no Campo Grande.

Wagner aproveitou para lembrar que as eleições acontecem no dia 2 de outubro e serão um marco da democracia.

“Na próxima semana, iniciaremos um novo período eleitoral. Acredito que essas eleições terão como característica, mais do que nunca, a estabilização da democracia e o resgate do desenvolvimento, da  preservação do Meio Ambiente e da volta da prosperidade para a nossa gente.

Ele ressaltou a importância do diálogo pacífico. “Não podemos esquecer que a hora é de diálogo pacífico com todos que pensam diferente, para que essas diferenças sejam menores do que a responsabilidade com a democracia brasileira. Vamos nos unir e responder com paz e civilidade às gritarias e ameaças. Viva a democracia”.

Com exceção do presidente Jair Bolsonaro, candidato a reeleição, os demais presidenciáveis assinaram a carta pela democracia.