Roma rebate Rui sobre influência do governo federal no aumento dos índices de criminalidade na Bahia
‘Pior pecado é transferência de responsabilidade’, respondeu ministro da Cidadania do governo Bolsonaro
Após o governador da Bahia, Rui Costa (PT), ter colocado na conta do governo federal o aumento da violência na Bahia, por causa da política armamentista do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ministro da Cadadania, João Roma, rebateu a fala do petista, acusando-o de transferir responsabilidades.
“Pior pecado: transferência de responsabilidade. A violência vem caindo no Brasil todo graças a uma política firme do governo Bolsonaro no combate à criminalidade. Temos registrado, por exemplo, recordes de apreensão de drogas. Já a Bahia vai na contramão do país. Até quando vamos tolerar a falta de planejamento e investimentos na Segurança pública?”, continuou o ministro.
O titular pasta ressaltou que o Brasil vem registrando redução no número de homicídios, enquanto a Bahia vai na contramão e tem tido aumento. Dados do Monitor da Violência, do G1, por exemplo, mostram que o estado teve crescimento de 7,1% nas mortes violentas no primeiro semestre deste ano em relação a 2020 – saiu de 2.737 para 2.931. Neste mesmo período, o Brasil registrou queda de 8%. “Caiu por terra o argumento do governador”, rebateu Roma.
Em uma rede social, o ministro lamentou a morte de dois policiais da Rondesp, no último fim de semana, e criticou os governos petistas pela escalada da violência na Bahia.
“Me solidarizo com as famílias dos PMs Sd. Antônio Elias e Ten. Grec, vítimas da violência. Jovens comprometidos a nos proteger e que nos deixam muito cedo com um exemplo de dedicação ao ofício. Mais um triste fim de semana de rotina de homicídios na Bahia. Lamentável legado do PT”, escreveu.
“O que temos na Bahia é uma insegurança pública provocada por um governo que não combateu o crime organizado, não investiu na valorização das forças policiais, não reforçou as estruturas de segurança, principalmente no interior. Um verdadeiro fracasso, e quem paga o preço é o povo baiano”, salientou o deputado federal licenciado pelo Republicanos.
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