Próximo governo já tem conta de R$ 82 bi para lidar devido a ‘pacote de bondades’ de Bolsonaro
Medidas elevam despesas, reduzem tributos e pressionam o teto de gastos
O próximo presidente eleito depois das eleições de outubro já tem uma fatura de no mínimo R$ 82 bilhões para lidar devido a expansão do pacote de medidas adotada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).
Conforme o jornal Estado de S.Paulo, o custo do pacote, que inclui aumento de gastos e corte de tributos, deve subir ainda mais e pressiona as contas públicas já nos primeiros meses do próximo governo.
O liberal chamou a atenção ao fato ao dizer, na última sexta-feira (29), durante uma entrevista a uma rádio de Mato Grosso, que deve rever a regra do teto de gastos após as eleições.
Além de Bolsonaro, os outros dois pré-candidatos à presidência mais bem colocados nas pesquisas, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT) – 1º e 3º, respectivamente -, também defendem a alteração da lei.
Do lado das despesas, o próximo governo terá de lidar com um custo adicional de R$ 41 bilhões do Auxílio Brasil, com o pagamento mínimo de R$ 400 permanente.
Entra na conta mais R$ 1,9 bilhão para o auxílio do vale-gás, já aprovado. O valor pode ser maior, a depender do número de famílias atendidas e do preço do botijão.
Além disso, o presidente também promoverá um reajuste de 5% para os salários dos servidores com custo de R$ 12 bilhões no ano que vem.
Do lado da arrecadação, o governo já abdicou de R$ 27,4 bilhões em receitas no ano que vem com a redução de 35% da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
Ainda segundo o Estadão, isso sem levar em conta outros benefícios fiscais menores que o presidente está promovendo, como, por exemplo, a isenção até 2025 para a compra de táxi.
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