Presidente do PT na Bahia defende nome do partido para candidatura em Salvador

Antes de participar da reunião ampliada do diretório estadual do partido, que acontece neste domingo (17) no auditório da Assembleia Legislativa, o presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), Éden Valadares, declarou que deseja ouvir as opiniões do senador Jaques Wagner (PT), do ministro da Casa Civil, Rui Costa, e do governador Jerônimo Rodrigues (PT), na reunião do conselho político convocada pelo próprio governador. As informações são do site Política Livre.

A reunião com Jerônimo Rodrigues, que tratará das candidaturas do partido em Salvador e nas cidades do interior do estado, será às 17h, no Palácio de Ondina.

Sobre a prefeitura de Salvador, Éden destacou que permanece defendendo a candidatura do deputado estadual Robinson Almeida, mas ressaltou que o foco permanece na unidade entre os partidos da base.

“O Conselho político vai se reunir no final da tarde, e espero que a gente caminhe para mais passos para a unidade em Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Juazeiro, entre outras cidades. Não é um debate único sobre a capital. Essa alternativa de retirar (candidatura) não sou eu que faço. O partido não funciona assim. Nós vamos ouvir o senador Jaques Wagner, o ministro Rui Costa e o governador Jeronimo Rodrigues e demais presidentes de partidos, pegar uma opinião geral e levar de volta. O PT não tem dono, mas é importante que a gente dê uma nova rodada. Nós vamos trabalhar para a unidade, e estou torcendo muito que essa unidade seja em torno do nome do 13, em torno do nome do companheiro Robinson Almeida”, declarou Éden.

O presidente estadual do PT afirmou também estar “ansioso” pelas decisões, mas ressaltou acreditar na maturidade dos partidos para uma escolha adequada. “Eu também tenho essa ansiedade. Queria ir pro natal com minha família com esse nome já resolvido. Eu penso que essa semana deu uma acelerada. As cartas estão na mesa. Agora é ter maturidade de achar um denominador comum nas cidades, não só na capital”.

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