Marina Silva expõe exigências para declarar apoio a Lula à Presidência da República
Ex-ministra do Meio Ambiente do governo de Lula (PT) participa da aliança de Fernando Haddad (PT), em São Paulo, mas ainda avalia se endossará o ex-presidente
A ex-ministra do Meio Ambiente do primeiro governo do ex-presidente Lula (PT), Marina Silva, expôs as dela exigências para considerar o apoio ao antigo aliado. Para ela, os partidos precisam primeiro “ter humildade” para compreender o que já se formulou no país em relação à sustentabilidade, que passou ao largo da política desempenhada até agora – em vários governos.
As mortes do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira no Amazonas elevaram o desgaste sobre o assunto e uma nova dimensão em torno do tema voltou a circular entre os pré-candidatos ao Palácio do Planalto.
“A gente tem uma competência instalada na sociedade que os governos e os partidos precisam ter a humildade de reconhecer. Eles ficaram fora desse debate, e não adianta agora querer inventar a roda. A roda vem sendo inventada há mais de 30 anos”, disse Marina.
“A sociedade brasileira foi capaz de produzir uma inteligência socioambiental muito grande. Dentro de um centro de pesquisa, nas universidades e no próprio poder público, através de funcionários comprometidos e, principalmente, de organizações da sociedade civil e das populações indígenas. Os partidos, na maioria, não foram capazes de acompanhar esse debate, estamos atrasados nisso”, acrescentou.
“Eu tenho procurado acompanhar as manifestações dos candidatos. Eu ainda tenho um olhar bastante preocupado em relação ao tema da sustentabilidade. Ele não está recebendo a devida importância e ênfase, por parte das candidaturas postas no campo democrático, mas eu espero que seja aprofundado cada vez mais”, completou.
As exigências de Marina remontam aos mesmo conflitos que a fizeram abandonar a pasta, o governo de Lula e o próprio PT, partido da qual foi fundadora. Na época, Marina teve embates acalorados com a então ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, em torno da construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
A usina foi responsável pela inundação de áreas indígenas, com prejuizos sócioambientais sérios na região de Altamira e da Volta Grande do rio Xingu.
*Com informações do Metrópoles.
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