Maioria dos ministros do STF vota por manter liberação de emendas do orçamento secreto
Placar é de 7 a 2 para autorizar pagamentos
O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nesta quinta-feira (16), para manter a decisão proferida pela Rosa Weber que liberou a execução orçamentária das emendas de relator, conhecidas como “orçamento secreto”, no Orçamento de 2021.
O julgamento começou na terça (14) e o prazo para inserção dos votos acaba às 23h59 desta quinta. Até as 18h, o placar era de 7 votos a 2 para manter a decisão de Weber.
Votaram pela liberação das emendas: Rosa Weber, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Votaram pela suspensão dos pagamentos: Edson Fachin e Cármen Lúcia.
Relatora do caso, Rosa Weber votou por manter a própria decisão, afirmando que devem ser observadas as regras do ato conjunto do Congresso Nacional que estabeleceu novas regras para o pagamento das emendas de relator.
A transparência dessas emendas é questionada em ações no STF e no Tribunal de Contas da União. Isso porque o pagamento não exigia identificação de quais parlamentares solicitaram a verba nem determinava a distribuição igualitária entre deputados e senadores.
A partir da determinação inicial da ministra Rosa Weber, o Congresso aprovou mudanças nas regras do chamado “orçamento secreto”.
Técnicos legislativos e parlamentares da oposição, no entanto, consideraram que o novo texto manteve a falta de transparência. Isso porque o texto manteve em sigilo os nomes dos senadores e deputados que indicaram emendas em 2020 e neste ano.
A partir de 2022, os nomes dos autores das indicações serão publicados no site da Comissão Mista de Orçamento. Além de parlamentares, agentes públicos e a sociedade civil também poderão fazer solicitações para o uso do dinheiro, o que, segundo técnicos legislativos, abre uma brecha para que o nome do deputado ou senador continue oculto.
* Com informações do Portal G1.
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