Governo apresenta plano nacional de imunização nesta quarta
Segundo informações, vacinação começaria em até cinco dias após o registro ou autorização na Anvisa
O plano nacional de operacionalização da vacinação contra a covid-19 será apresentado nesta quarta-feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
O anúncio ocorre um dia depois de o Ministério da Saúde ter informado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que prevê iniciar a vacinação contra a Covid-19 em até cinco dias após o registro ou autorização das doses pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a entrega dos primeiros lotes.
De acordo com o documento, a vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses, compreendendo quatro meses para vacinar todos os grupos prioritários e, em seguida, 12 meses para imunizar a “população em geral”.
O plano foi entregue ao STF através da Advocacia-Geral da União (AGU), em resposta a um pedido do ministro Ricardo Lewandowski, relator de duas ações sobre o tema, que pediu dados complementares sobre o plano de imunização enviado ao Supremo na última sexta-feira (11).
O documento protocolado pela AGU não tem datas precisas e o governo reafirma que isso só será definido quando a Anvisa aprovar o uso das vacinas no Brasil.
O governo prevê que a execução para imunização de cada grupo prioritário levará cerca de um mês, já considerando a aplicação de duas doses por indivíduo. O plano prevê a distribuição dos grupos em quatro fases:
Primeira fase: trabalhadores de saúde, pessoas com idade acima de 75 anos, pessoas de 60 anos ou mais que estejam institucionalizadas (em abrigos ou asilos, por exemplo) e indígenas (29.909.040 doses)
Segunda fase: pessoas de 60 a 74 anos que não estejam em instituições de longa permanência (44.830.716 doses)
Terceira fase: pessoas com comorbidades (26.590.034 doses)
Quarta fase: professores (nível básico ao superior), forças de segurança e salvamento e funcionários do sistema prisional (7.012.572 doses)
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