Durante audiência no STF, general Heleno critica países que reprovam política ambiental brasileira
Durante audiência pública no STF, nesta segunda-feira (21), Heleno afirmou ainda que as nações não têm “autoridade moral” para criticar
Durante audiência pública no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (21), o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou que as críticas de outros países à política ambiental de Jair Bolsonaro têm como intuito “prejudicar o Brasil e derrubar o governo”. Não houve menção a qualquer país, mas Heleno afirmou que essas mesmas nações não têm “autoridade moral” para fazer as críticas.
O ministro participou de audiência que discutiu a ação movida por quatro partidos políticos que contestam o atraso do governo federal em aplicar recursos do Fundo do Clima, paralisado em 2019. As informações são do portal G1.
“Usam argumentos falsos, números fabricados e manipulados, e acusações infundadas para prejudicar o Brasil. É preciso deixar claro que a Amazônia brasileira nos pertence. E nos foi legada grandiosa e cobiçada graças ao heroísmo e obstinação de nossos antepassados”, afirmou.
Heleno também criticou, sem citar nomes, os “alguns poucos brasileiros” que se aliam às propostas que, segundo ele, visam prejudicar o Brasil porque não aceitam a “alternância de poder”. De acordo com Heleno, essas pessoas se sentem “distantes” do retorno ao comando do país, o que chamou de “catastrófica obra” conduzida nos últimos 30 anos.
O Fundo do Clima foi criado em 2009 para apoiar projetos voltados à redução de gases do efeito estufa e para adaptação do país aos efeitos do aquecimento global. Os partidos PT, PSB, Rede e PSOL apontaram na ação que o governo federal se omitiu diante da necessidade de providências para o funcionamento do fundo, paralisado desde 2019. As legendas alegam também que houve omissão na área ambiental em geral, levando a uma situação de retrocesso e desproteção.
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