Carlos Muniz defende gratuidade para opções alternativas à sacolas plásticas

O presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), vereador Carlos Muniz (PSDB), afirmou nesta terça-feira (14), que a cobrança das sacolas é uma alternativa gananciosa diante da lei que proíbe a utilização das sacolas plásticas em supermercados. Até o último sábado (11), a distribuição das sacolas não contava com uma taxa de uso. 

“A opção dada no texto deve ser interpretada pelo empresariado sempre em favor do consumidor e não repassando os custos”, destacou o vereador, em sessão da CMS, na manhã de hoje. Muniz também acrescentou que a lei deve passar por alteração e será enviada em junho para que a prefeitura sancione. 

Conforme especificações definidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o uso de sacolas plásticas está proibido nos comércios de Salvador, visando a redução de danos ao meio ambiente da capital baiana. 

O incentivo é de que as embalagens de plástico sejam substituídas por sacolas ecológicas. Uma sacola de plástico comum pode durar 300 anos em seu processo de decomposição, enquanto uma de material biodegradável se decompõe em apenas 18 semanas, número consideravelmente inferior. 

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