Ana Paula Matos desconversa sobre sucessão e cresce especulação sobre nomes para a Saúde

Após Ana Paula Matos (PDT) ser oficializada como vice-prefeita na chapa do prefeito Bruno Reis (União Brasil), os holofotes da capital baiana se direcionam para o futuro da Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS). Em entrevista ao editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra, nesta terça-feira (4), Matos abordou a questão da sucessão na pasta que liderava, com uma postura centrada na continuidade dos projetos em andamento.

Questionada sobre o possível sucessor(a), Ana Paula Matos afirmou não ter tido ainda a oportunidade de discutir o assunto com o prefeito. Em meio às demandas cotidianas da administração pública, destacou a importância da continuidade e expressou confiança na capacidade do prefeito em fazer uma escolha criteriosa, ressaltando as boas decisões tomadas até então.

“Eu tenho certeza de que deve ser na lógica da continuidade, como tem acontecido. A Secretaria está se organizando. Quem ele [Bruno Reis] escolher será um bom profissional, porque ele tem feito excelentes escolhas. Quero agradecer aos vereadores, e foi muito importante para mim esse convite para apresentar o que está sendo feito, porque muito do que a gente construiu foi de fato pelo apoio dos vereadores. Então saio com leveza, com a certeza de que a gente fez tudo o que foi possível para o presente, deixando também legado para médio e longo prazo”, disse Matos.

Ainda quanto à sucessão na Secretaria de Saúde, como já abordado na Coluna Vixe do Portal M!, a incerteza paira sobre se o prefeito Bruno Reis optará por uma solução interna ou se buscará uma nova estratégia para liderar a pasta municipal. Diante dos desafios enfrentados pelo setor, o atual subsecretário da secretaria, Alexandre Reis, emerge como um possível candidato para enfrentar essa missão. Além disso, Márcia Barros, experiente diretora de gestão, também é mencionada como uma alternativa em potencial.

Ademais, se especula que a ex-subsecretária Lucimar Alves possa estar na disputa. No entanto, há rumores na Praça Municipal de que ela não assumirá o cargo, devido a uma legião de desafetos que deixou, inclusive na Câmara. Muitos vereadores têm queixas generalizadas sobre ela.

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