Alckmin diz que ninguém faz campanha pelo voto útil, mas migração “é natural”
Vice na chapa de Lula (PT) acrescentou que não insistirá pelo apoio de FHC no primeiro turno
O candidato a vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse, nesta terça-feira (20), que embora não veja campanha pelo voto útil, entende que a migração de votos dos piores colocados nas pesquisas aos que estão polarizando a eleição é natural.
“Ninguém controla o voto. É claro que, e eu passei por isso, quando você chega no final quem não está no polo da disputa às vezes perde um pouco, perde um percentual no final. Não é campanha pelo voto útil, é simplesmente da natureza. A eleição é um processo dinâmico”, disse Alckmin, em entrevista coletiva a empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro.
A 12 dias da eleição, o ex-presidente Lula (PT) e seus apoiadores vem intensificando o discurso de que um voto direcionado a ele poderia resolver a eleição ainda no primeiro turno. Embora Lula tenha apresentado mais dificuldade entre classes mais altas e evangélicos, Alckmin disse que não haverá estratégias específicas.
“Você não tem uma coisa dirigida, você se dirige à sociedade como um todo, você conversa com os vários setores da sociedade. [.] Não tem um foco assim tão específico, nos queremos o voto de todos” afirmou.
A estratégia do PT pra liquidar a eleição no dia 2 de outubro tem sido ampliar o arco de alianças. Nesta segunda-feira (20/9), Lula sentou ao lado de Henrique Meirelles (União Brasil) e outros sete ex-presidenciáveis. Houve uma tentativa de buscar Fernando Henrique Cardoso (PSDB), mas os tucanos estão na chapa de Simone Tebet (MDB).
Alckmin afirmou que não vai forçar a barra para trazer FHC agora mas, quem sabe, em um eventual segundo turno. “O [ex] presidente Fernando Henrique é filiado ao PSDB, o PSDB tem uma candidata que ele apoia, nós não vamos insistir de procurá-lo neste momento”, afirmou. “[Num eventual segundo turno] vamos ter o máximo que pudermos de apoio. Candidato quer voto”, completou.
* Com informações da CNN Brasil
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