“A cidade no próximo ano vai ter que discutir o futuro e não o seu passado”
Leo Prates está sendo cortejado por diversos partidos políticos e tem grandes chances de se tornar candidato a prefeito de Salvador na eleição de 2020
O secretário de Saúde de Salvador, Leonardo Prates (DEM), é a bola da vez na cena política. O gestor está sendo cortejado por diversos partidos políticos e tem grandes chances de se tornar candidato a prefeito de Salvador na eleição de 2020. A conversa com o PDT, por exemplo, está bastante avançada. Informações de bastidores dão conta de que o próprio Ciro Gomes, hoje figura de expressão nacional da legenda, tem interesse no passe do baiano. Prates deixa em aberto a possibilidade de entrar na corrida eleitoral. “Não tenho obsessão nenhuma por cargo público. Se eu estiver em qualquer lugar, estou à disposição. Estou à disposição para ser tudo no ano que vem, mas para estar na torcida”, declara. E avalia: “A cidade no próximo ano vai ter que discutir o futuro e não o seu passado. Então, a cidade vai reconhecer o trabalho que ACM Neto fez, mas nós vamos precisar apresentar o que nós pensamos para os próximos quatro anos”.
Osvaldo Lyra – Após uma exitosa passagem pela Câmara, você se elegeu deputado e logo depois teve uma passagem pela Secretaria de Promoção Social do município. Deixou legados importantes desse período?
Leo Prates – Na Câmara, sim, acredito que deixamos legados. A questão do painel eletrônico, da modernização, da rádio Câmara, do fortalecimento da TV Câmara. Construímos uma Ferrari e agora temos um grande piloto, que é Geraldo Júnior, um grande comunicador e que sabe mexer bem com essas questões da mídia para tocar. E, principalmente, o legado também de em dois anos ter devolvido para a prefeitura R$ 20 milhões. Acho que esses foram os principais legados. O de investimento, por um lado, aproximando a Câmara do cidadão, mas também tendo responsabilidade e cuidando do dinheiro público. O que quer dizer isso? Mais dinheiro para a educação e para a saúde naqueles dois anos. Na Sempre, acredito que deixamos um importante legado que é o Sempre Cidadão, que é quase R$ 65 milhões investidos na pessoa em situação de rua.
Osvaldo Lyra – Como avalia a pasta da saúde e quais os maiores gargalos encontrados? É muito complexo gerir a saúde de Salvador?
Prates – É bastante complexo, porque principalmente o SUS tem um defeito de, ao montar o sistema, não enxergar as pessoas. A hierarquização do SUS em primária, secundária e terciária, pouca gente compreende isso, como é essa arrumação. A mistura de funções, o que é da prefeitura, do Governo do Estado e do Governo Federal. São bastante complexas essas questões que existem na Secretaria Municipal de Saúde. É o maior desafio da minha vida pública, não tenho dúvida. Espero que, ao final dessa minha jornada que se encerra no próximo ano, a gente possa deixar a saúde ainda melhor.
Osvaldo Lyra – Quais os maiores gargalos: falta de recursos ou eleger prioridades de gestão?
Prates – Você teve com ACM Neto uma expansão muito grande. Você tinha 18% de atenção primária e hoje você tem 49%. Qual é o grande desafio disso? Expandir com qualidade. É inegável que ACM Neto melhorou o acesso. Você tinha uma UPA e agora estamos indo para a nona. A rede de urgência e emergência praticamente foi construída toda por ACM Neto. Qual é o desafio? Conciliar essa expansão com qualidade.
Osvaldo Lyra – Quando a população vai começar a perceber mudanças na prestação de serviço da Saúde no município?
Prates – Acho que ela já percebe. Fomos participar de uma audiência pública em Cajazeiras, se você vir o nível das colocações que são feitas hoje em relação à saúde pública e o nível das colocações que eram feitas antes, você vê que há a percepção das pessoas que o serviço está evoluindo. Claro que a gente está muito longe do ideal, mas trabalhamos para chegar a um nível que a população merece.
Osvaldo Lyra – Como está a relação com o secretário de saúde do estado, Fábio Vilas-Boas? Há entendimento e uma pauta conjunta?
Prates – Há uma pauta conjunta. Estamos discutindo que Salvador assuma a regulação das UPAs para melhorar a regulação. Queremos qualificar a regulação. O que quer dizer isso? Há uma rede. Todo mundo pensa em prefeitura e governo do Estado como se fossem apenas o posto de saúde e o hospital. Não é só isso. Tem toda uma rede contratualizada. Por exemplo, tenho o Hospital Santa Izabel para alguns procedimentos. Qual é o objetivo, união em torno dessas regulações? Qualificar a fila e somar esforços para que a população ganhe com isso. Estamos em fase de entregar algumas coisas que Fábio fez em parceria entre prefeitura e governo. O governo está construindo seis unidades básicas de saúde, dois CAPs e duas policlínicas. Então, o Estado construiu e nós vamos assumir o custeio. A relação com Fábio é a melhor possível.
Osvaldo Lyra – O que o prefeito ACM Neto deixará como principal legado na Saúde?
Prates – São tantos legados. O primeiro acho que é essa expansão da atenção primária. Volto a dizer: você tinha 18%, está em 49% e a ideia é chegar a 55%. O prefeito ACM Neto passa a ser o prefeito da história da Saúde de Salvador. O segundo legado que considero fundamental é a estruturação da rede de urgência e emergência da cidade de Salvador. Quando ACM Neto assumiu, mal tinha uma UPA. Hoje Salvador tem mais UPA do que preconiza o ministério [da Saúde]. A construção do Hospital Municipal, que era um sonho antigo da população de Salvador. E o último legado, que é um dado histórico, de que Salvador tinha as contas reprovadas porque não atingia o piso constitucional de 15% de investimento na Saúde. Salvador hoje está investindo 20%. Se você levar em consideração os empréstimos que serão pagos pelo tesouro municipal, Salvador investe 22% em Saúde.
Osvaldo Lyra – O fato de ser colocado como coringa pelo prefeito ACM Neto na ocupação de cargos estratégicos o deixa, de fato, como um plano B para prefeitura em 2020?
Prates – Não acho que plano A ou plano B. Fui uma pessoa que entrou na política estimulado pelo prefeito ACM Neto e por sua mãe, dona Rosário Magalhães. Minha família era contra, diferente de muitos políticos, que eu ingressasse na política. Acho que uma das maiores tristezas de meu pai, que era engenheiro, foi eu me formar em engenharia e ingressar na vida pública. Tive que enfrentar a minha família para exercer a minha vocação naquele momento. E os meus cargos públicos sempre foram consequência de um trabalho. Era um bom assessor do prefeito ACM Neto e fui convocado pelo grupo político para ser vereador. Fui um bom vice-líder, um bom presidente da Comissão de Constituição e Justiça, fui convocado para ser presidente da Câmara. Estava sendo um bom presidente da Câmara e fui convidado para ser deputado estadual. Estou fazendo o meu melhor dentro da Secretaria de Promoção Social e dentro da Secretaria de Saúde. Não sou infalível, tenho meus erros, mas sempre estou buscando o melhor. Todos nós temos limitações, mas busco ser o melhor que posso. Perfeito é só Deus. Estou à disposição. Tenho três nortes na área política: o primeiro é Deus, sou muito apegado a Ele; o povo de Salvador, pela sua extrema generosidade; e o prefeito ACM Neto, que é um irmão, apesar de ser o mais novo, o considero o irmão mais velho. É ele que me orienta. Não tenho obsessão nenhuma por cargo público. Se eu estiver em qualquer lugar, estou à disposição. Estou à disposição para ser tudo no ano que vem, mas para estar na torcida.
Osvaldo Lyra – Como vê as críticas de Leão e outros opositores de que Bruno Reis não decola, apesar dos esforços da prefeitura, como mostram as pesquisas?
Prates – Olha, eu penso diferente. Bruno nunca disputou uma eleição majoritária e os índices dele são expressivos. A eleição ainda não começou. Lembro que quando Rui Costa foi colocado como candidato a governador, em 2013, havia o mesmo tipo de crítica. Isso faz parte natural do processo de construção. Não acredito em política feita de maneira individual. Acredito na força do trabalho, que é expressivo na cidade de Salvador. Acho que a cidade saberá reconhecer isso. E acredito na força do grupo político que fez esse trabalho e que levará. Não acredito em projetos individuais. A candidatura que nasce apenas de um desejo pessoal será uma candidatura fadada ao fracasso e essa não é a situação de Bruno.
Osvaldo Lyra – Articulação e encontros com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e com o ex-ministro Ciro Gomes. O caminho está pavimentado para se filiar no PDT?
Prates – Veja, gosto muito de uma frase que, quando estava saindo da Câmara, o vereador Silvio Humberto falou. E, apesar de estarmos em campos opostos, de divergência, aquilo me tocou profundamente. Ele disse que ‘Leo é um construtor de pontes’, dizendo que sou bom no diálogo, e ‘Leo é bom de corte’, dizendo que cumpro meus acordos. Isso é fundamental na política, onde está embasado não em papeis, mas em relações humanas. E mesmo adversários têm que procurar convergências. É isso que procuro na minha vida pública. Tive amigos no PSD, no PDT, no PCdoB, do PT… Quero lembrar o que sempre disse na imprensa: as pessoas que estão hoje ascendendo na política, da esquerda para a direita, são pessoas que convivi nos movimentos que passei na minha vida. No movimento estudantil conheci Ademário Costa, que hoje é presidente municipal do PT. Conheci também Éden Valadares, que é um dos postulantes ao cargo de presidente estadual do PT. Conheci amigos do PCdoB. No PSB, conheci Rodrigo Hita. Assim, é toda uma geração que está em torno dos 35 aos 45 anos, que nós militamos juntos. Nós tínhamos nossas divergências, mas depois sentávamos, tomávamos nossa cerveja, batíamos papo. Não considero que a divergência de ideias possa levar à inimizade pessoal. Pensamos diferente e temos que respeitar. Sempre digo que se tivesse que odiar quem pensa diferente de mim, teria que odiar meu pai e meu padrinho, que são pessoas que têm pensamento de esquerda até a extrema-esquerda. Amo os dois. São as minhas duas referências masculinas. O que estou pavimentando? Uma possibilidade do diálogo, de construção de ideias e identidades para Salvador. Mesmo que inconscientemente, sempre que a gente começa essas conversas, acaba terminando no debate da cidade de Salvador. Uma agenda para a cidade. Acho que ACM Neto foi um dos maiores, senão o maior, prefeito da cidade. A história vai mostrar isso. Mas a cidade no próximo ano vai ter que discutir o futuro e não o seu passado. Então, a cidade vai reconhecer o trabalho que ACM Neto fez, mas nós vamos precisar apresentar o que nós pensamos para os próximos quatro anos.
Osvaldo Lyra – Felix Mendonça, presidente no PDT na Bahia, disse que o partido estava de portas abertas para você se filiar, caso desejasse ser candidato a prefeito, mas que não teria espaço para ser vice. Como está essa articulação dentro do partido?
Prates – Primeira coisa: não cheguei a discutir nenhum tipo de filiação. Até porque, na última pergunta, falei dos meus nortes. O que eu posso dizer? Félix é um grande amigo que tenho. Ciro Gomes e Carlos Lupi têm conversado comigo permanentemente. São dois líderes nacionais a quem tenho respeito e tenho identidade. Mas isso não está na pauta. Acho que eleição é só no ano que vem. O que fui hoje é pedir ajuda. Tenho dito sempre que são todos juntos pela saúde. Estive no Ceará conhecendo tecnologias que penso em trazer para Salvador e eu espero, até o mês de novembro, apresentar.
Osvaldo Lyra – Essa articulação e namoro com o PDT tem o aval do prefeito ACM Neto? Até onde você mantém a independência de projeto?
Prates – Veja bem, com muita franqueza: ACM Neto sempre foi um cara que respeitou, mesmo sendo um líder do grupo, a identidade de cada um. A possibilidade de dialogar não quer dizer que sou desleal. Posso ser acusado de tudo na vida pública, menos de deslealdade. Nem por aliados, nem por adversários. Nunca fui uma pessoa desleal e nunca serei. Tenho muita gratidão no meu coração em relação a todo o apoio que recebi do prefeito ACM Neto, não só das oportunidades, mas do apoio no momento complicado da minha vida de decisão da carreira. E hoje sou muito feliz com o caminho que escolhi. ACM Neto me dá liberdade de atuação para ter o meu estilo, a minha forma de ver. Em conversas com ele, ele pode me pedir para ir daqui para a Ilha de Itaparica, mas o caminho para chegar lá eu decido. Mesmo que às vezes não seja o melhor caminho, mas é o caminho que faz o meu coração. E eu não sei fazer política sem o meu coração. Mais uma vez, não acredito na política individual. Faço política junto com esse grupo. Tenho conforto nisso. E ACM Neto, no momento certo, estabelecerá os critérios da candidatura do grupo. Se eu não corresponder a esses critérios e outra pessoa corresponder, estarei feliz e satisfeito em apoiar aquelas pessoas que corresponderam aos critérios que a cidade pediu naquele momento.
Osvaldo Lyra – Qual o panorama que traça para a próxima eleição? Como o time do governador Rui Costa vai atuar? Várias candidaturas?
Prates – É difícil você prever. O grupo dele é heterogêneo. Você tem a necessidade de afirmação de algumas forças políticas para a própria sucessão do governador. A eleição está muito longe, mas acaba que tem um reflexo dentro da sua própria base. A candidatura na capital é importante e é difícil prever uma resolução. Acho que do interesse do governador ele teria duas ou três candidaturas, pelo menos é o que a gente tem pescado das declarações dele. Mas acho que o debate mais importante não será sobre os nomes. Será sobre projeto. E projeto vem com a agenda a ser apresentada. O que a cidade espera da agenda. Essa reflexão tenho feito comigo mesmo. Quem for o prefeito, qualquer que seja, vai ter uma sombra muito grande porque a administração de ACM Neto foi mais do que maiúscula. Isso é inegável. Ontem estive com Ciro e ele reconheceu o trabalho. É um reconhecimento nacional. Seja quem for o prefeito, o parâmetro de comparação vai ser muito alto. Isso vai exigir mais do gestor da capital. O que precisa ser feito? Uma agenda propositiva para a população sentir que continuará com os avanços que teve nos últimos anos e até ampliará em certos avanços.
Osvaldo Lyra – Como avalia a possível candidatura de Guilherme Bellintani? Em que lado do jogo ele estará?
Prates – Aí você tem que fazer essa pergunta a Bellintani. Quanto à pessoa de Bellintani, eu posso dizer que tenho um carinho muito grande por ele. Fui relator Sistema Municipal de Cultura, fizemos juntos. Bellintani me deu todo apoio quando coloquei na Câmara a lei de tombamento. Então, tenho uma excelente relação com Guilherme Bellintani. Uma relação quase fraternal. Mas, quanto à política, ele tem dito que está focado no Bahia. Todo cidadão soteropolitano tem o direito de ser candidato a prefeito de Salvador, se estiver respondendo às exigências legais. Mas, quanto a essa pergunta específica, você tem que fazer o questionamento a ele.
Osvaldo Lyra – Que critérios você acredita que o prefeito ACM Neto terá que usar para anunciar o candidato que ele promete até o final do ano?
Prates – Acho que, em primeiro lugar, o prefeito é uma pessoa que dialoga muito bem. Então, acho que ele vai chamar os partidos e ouvi-los. Acho que esse vai ser um dos critérios. Como disse, uma candidatura não nasce de um desejo pessoal. Nasce de um desejo coletivo. Então, ouvir os partidos e os partidos que compõem a base para saber a avaliação sobre o melhor nome. Segundo que o prefeito é um político extremamente profissional e devotado ao seu povo. Então, acho que o segundo critério e o que o prefeito deve levar para análise. É pesquisa. É muito fácil hoje aferir qual é o sentimento da cidade, não só em pesquisa quantitativa, mas qualitativa também.
Osvaldo Lyra – O cenário nacional vai impactar na eleição do próximo ano em Salvador?
Prates – Não. Acredito que não. Por dois motivos, primeiro, como volto a dizer, pelo trabalho maiúsculo que ACM Neto fez. Quando ele ganhou a primeira eleição, em 2012, era oposição ao governo do Estado e ao governo federal. E a cidade deu essa oportunidade para ele e tenho certeza que a cidade está extremamente satisfeita e feliz. Então, acho que vai ser uma decisão da agenda que o candidato apresentará, que é um reflexo desse grupo.
Osvaldo Lyra – O que falar da população que anda descrente da política, dos políticos e da forma atual de fazer política?
Prates – Acho que há essa descrença, de forma geral, mas acho que hoje a cidade reconhece os políticos que têm. ACM Neto teve uma das votações mais expressivas da história de Salvador, se reelegendo com 74% dos votos. Então, acredito que há uma satisfação aqui em relação aos políticos que administram a cidade. E isso é expresso nas próprias pesquisas. O que posso dizer: a cidade vai buscar a continuidade desse projeto. Mas, claro, volto a dizer, sentindo que há uma agenda para o seu futuro. A cidade tem outro patamar de exigência após ACM Neto.
Osvaldo Lyra – O cidadão tem muito claro que é interessante ter, para ele, lados opostos no comando do governo e da prefeitura. Isso vai ser levado em consideração no próximo ano?
Prates – Essa é uma coisa interessante. Me lembro que durante muitos anos na Bahia imperou o alinhamento. E agora se defende o desalinhamento. Ou seja, essa competição de obras, de quem atende melhor a população, e eu acho essa disputa positiva. Essa é a obrigação de qualquer político. Não sei avaliar, porque depende do sentimento da população. Volto a dizer que a cidade vai buscar é a agenda, se a pessoa tem condições e se vê naquela pessoa uma novidade. É natural que no processo de evolução você busque uma inovação. Então, acho que a população vai procurar algum tipo de inovação. Qual vai ser? É difícil prever. Colaboraram: Henrique Brinco e Guilherme Reis.
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