“Salvador está sub ofertada e tem poucos grandes competidores explorando a praça”, afirma Diego Villar
CEO da Moura Dubeux avaliou para o Portal M! mercado imobiliário local
O CEO da incorporadora Moura Dubeux, Diego Villar, analisou no Portal M!, o atual cenário do mercado imobiliário de Salvador. Segundo ele, “Salvador está sub ofertada e tem poucos grandes competidores explorando a praça”.
“Eu sou soteropolitano, nasci em Salvador, então tenho muito orgulho de estar hoje, de alguma forma, ajudando na contribuição do mercado imobiliário local. A Moura Dubeux tem a prioridade no Nordeste, dentro do Nordeste, sem a menor dúvida, em Salvador”, analisou.
Segundo Diego, a filosofia do grupo é investir exclusivamente no nordeste, sem interesse de expandir nacionalmente.
“A gente acredita que se o fizer, perde o controle. Mas no Nordeste, Salvador é nossa prioridade em investimento, onde a gente acredita que a gente pode mais crescer, onde a gente vem comprando terrenos e apresentando grandes projetos”, ressaltou.
O CEO disse ainda que a abertura de capital recondicionou o processo de transformação e de ampliação da Moura Dubeux.
“A Moura, durante 10 anos antes de abrir o capital, ela fez um investimento forte em expansão e dominância no mercado da região, em qualificação de mão de obra e processos, um programa de atração de executivos ou desenvolvimento interno para que ela pudesse ter um quadro 100% profissionalizado, e ao mesmo tempo, projetos que pudessem levar ela a um outro patamar”, disse.
“A abertura de capital vem até como uma própria consequência disso. Só que mesmo assim, quando você abre, e no caso da gente, a gente foi a um novo mercado, dentro da B3 existem parâmetros onde a empresa pode se enquadrar, a gente quis ir ao mais alto nível de governança. Portanto, a abertura de capital melhora a governança, melhora a estrutura de capital, dá uma transparência aos investidores, aos nossos clientes, da qualidade e confiança dos números da nossa empresa”, completou.
Questionado se o aumento do custo dos insumos, em decorrência das construções e das reformas ao longo da pandemia, impactou ou impactano custo final da obra, Diego acredita que a indústria “já está na sua capacidade operacional normalizada”.
“Sem dúvidas. Mas, de novo, o ciclo é muito longo, a gente está falando de 3, 4 anos de execução de uma obra, e a gente está falando de 10 meses de elevação contínua. Eu acredito, tenho bastante confiança, tenho conversado bastante no mercado sobre isso, que a partir de agora em setembro, outubro, a gente vai começar a ver uma diminuição no ângulo de subida do INCC”, ressaltou.
“Não vai voltar para o patamar que estava há 14, 16 meses atrás, mas com certeza vai deixar de subir. A indústria já está na sua capacidade operacional normalizada, logo vai encontrar o reequilíbrio, o câmbio deve voltar a buscar patamares menos altos do que o atual, o que contribui também. Minério de ferro, resina plástica, alumínio, cobre. E aí com isso a gente volta a ter patamares mais aceitáveis de elevação do INCC”, finalizou.
Confira entrevista completa:
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