Bolsas internacionais registram perdas com aumento dos ataques à Ucrânia

Petróleo fecha a semana com alta de mais de 20%


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redacao 04/03/2022 23:00 Negócios

As bolsas internacionais amargaram perdas nesta sexta-feira (4), quase passando a terceira semana consecutiva de quedas em meio à crescente invasão russa da Ucrânia.

O índice DAX da Alemanha alcançou novos mínimos de um ano, e encerrou o dia em baixa de 4,96%. A bolsa de Paris fechou em baixa de 4,97%.

Em Londres, a queda foi de 3,48% e em Madri, de 3,63%. Nos Estados Unidos, por volta das 15h (horário de Brasília), o Dow Jones recuava 0,51%, enquanto o Nasdaq caía 1.17%.

Os mercados internacionais, sobretudo os europeus, seguem sob forte tensão, com um movimento forte de venda de ações, alimentado por preocupações sobre a proximidade geográfica da região com a Rússia e sua forte dependência do gás russo.

Na Rússia, a Bolsa permanece praticamente fechada. Com exceções limitadas, os mercados de ações e derivativos da Bolsa de Moscou ficaram fechados nesta sexta-feira, informou o Banco Central da Rússia.

Nos Estados Unidos, o índice S&P 500 fechou com um recuo de 0,79%, a 4.328,87 pontos. O Dow Jones caiu 0,53%, a 33.614,80 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite recuou 1,66%, a 13.313,44 pontos.

No Japão, a Bolsa de Tóquio encerrou a sessão de sexta-feira em baixa expressiva de 2,2%. Na China, o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 1,21%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,96%.

No mercado de commodities, o dia foi de tensão. Os contratos futuros do petróleo fecharam em forte alta nesta sexta-feira, destacou o Valor Online.

O contrato do petróleo Brent subiu 6,92%, a US$ 118,11 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do petróleo WTI para abril subiu 3,08%, a US$ 110,99 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York.

Na semana, o petróleo Brent acumulou alta de 20,60%, enquanto o do WTI subiu 21,08% no período.

Já as cotações do trigo atingiram os preços mais altos desde 2008. Rússia e Ucrânia fornecem cerca de 14% da oferta mundial de trigo e 25% das exportações.

 

* Com informações do Portal G1

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