“Não dá para negar a ciência. Sou a favor da vacina”, diz Geraldo Azevedo

O cantor Geraldo Azevedo deixou claro que é a favor da vacina contra a Covid-19 e da ciência. “A gente tem que se vacinar”, ressaltou.

“Fico impressionado como a gente vê tantas pessoas se omitindo ou negando. Não consigo entender as pessoas que querem ficar sem se vacinar. Não dá para negar a ciência. Sou a favor da vacina. Está comprovado que depois da vacina diminuiu mortes e casos, a ciência está comprovando”, explicou o artista durante entrevista para o editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra, no programa Nova Manhã, na rádio Nova Brasil FM.

Há algum tempo realizando apresentações com a presença do público – nos dias 14, 15 e 16 de janeiro, fará o show “Violivoz” ao lado de Chico César, na sala principal do Teatro Castro Alves (TCA) -, Geraldo Azevedo relembra que não foi fácil ficar em casa no início da pandemia de Covid-19.

“Foi muito difícil, nunca tinha tirado férias na minha vida. Foi difícil me adaptar. Eu conhecia os lugares indo fazer shows, prolongava por dois, três dias para conhecer aquele lugar. Fui forçado a ter férias, me adaptar a isso foi muito difícil e, depois, vi que dá para tirar férias também”, contou. 

O cantor acrescenta: “Ninguém passou impune pela pandemia, pode ter passado imune, mas sempre tem algum relfexo, perda que teve, alguma tristeza, ansiedade. Nessa volta a gente fica apreensivo, essa nova variante Ômicron, a gente não sabe”.

Vacinado com as três doses contra a Covid-19, ele garante que, se precisar de outra dose, vai se imunizar. Além disso, deseja um 2022 de esperança para todos. “Minha mensagem é de esperança mesmo, acredito que a gente já passou o pior e que 2022 venha para consagrar a saúde das pessoas e do planeta e que a gente traga para o Brasil um sentimento de conservação, de construção”, desejou. 

Com músicas que estão no gosto dos ouvintes há décadas e ultrapassam gerações, como “Dia Branco”, Geraldo Azevedo se diz grato com esse sucesso. “Tem música minha que atravessou décadas, séculos e milênios, faço essa brincadeira. E tem canção que fica atemporal, não tem tempo, fico impressionado. Cada vez que canto há uma juventude assimilando, sinto que muitas canções minhas são renovadas com novas interpretações, fico feliz”, explicou.