Espetáculo “Bodas de Sangue” é destaque na série #CulturaemCasa

A programação do #CulturaemCasa traz uma seleção especial de espetáculos elogiados por público e crítica neste primeiro fim de semana de fevereiro. Entre os dias 04 e 06, a plataforma apresenta gratuitamente obras ligadas ao teatro, dança e música com destaque para “Bodas de Sangue”, do Coletivo Esperanza, baseado livremente na obra do escritor espanhol Federico Garcia Lorca. A programação pode ser acompanhada pelo site (http://www.culturaemcasa.com.br) ou pelo app

Em “Sonoplastia”, o Prof. Betinho Sodré, do curso de Percussão MPB/Jazz e de Sonoplastia (Artes Cênicas) do Conservatório de Tatuí, apresenta uma breve história da sonoplastia e destaca as funções do som na dramaturgia, tem ainda show de Ná Ozzetti e banda, conhecida por seu timbre cristalino, musicalidade e sua agilidade vocal,.

Confira!

SONOPLASTIA | Festival Tatuí Online – 04/02, 14h

12min – 2021 – Tatuí/SP – Conservatório de Tatuí Professor: Betinho Sodré

O Conservatório de Tatuí, por meio do projeto Conservatório na Rede, apresenta a videoaula “Sonoplastia”, parte da série “A voz da cena”. Nesta videoaula, o Prof. Betinho Sodré, do curso de Percussão MPB/Jazz e de Sonoplastia (Artes Cênicas) do Conservatório de Tatuí, apresenta uma breve história da sonoplastia e destaca as funções do som na dramaturgia.

BODAS DE SANGUE | 04/02, 15h e 20h; 05/02 15h e 20h; 06/02, 15h e 20h

45min – 2021 – Tragédia – Livre – Coletivo Esperanza

Direção: Tiago Venusto Elenco: Alana Ferrigno, Alzira Bosaipo, Glednna Fernanda e Roberta Rangel

Livremente inspirada na obra do poeta e dramaturgo espanhol Federico Garcia Lorca e no universo criado pelos integrantes do movimento surrealista, essa peça do Coletivo Esperanza é resultado de uma pesquisa sobre arquétipos femininos e seus estereótipos. A figura feminina, como ponto central da narrativa, materializa a crítica ao engessamento dos papéis sociais e papéis de gênero – crítica central ao trabalho do Coletivo. É o olhar feminino que comenta os laços familiares, o papel social da mulher, a função do matrimônio na sociedade. Cabe à tragédia discutir liberdade, imposições comportamentais e solidão. Esta montagem foi pensada para a linguagem audiovisual e utiliza recursos específicos para contar um clássico a partir de uma nova perspectiva.

NÁ OZZETTI, DANTE OZZETTI, DANILO MORAES, SÉRGIO REZE E ZÉ ALEXANDRE CARVALHO | Festival de Verão de Campos do Jordão 2022 | 04/02, 20h

Live – 20h – 04/02/22 – OSESP

O 1º Festival de Verão de Campos do Jordão apresenta show imperdível de Ná Ozzetti e banda. Conhecida por seu timbre cristalino, sua musicalidade e sua agilidade vocal, a cantora, compositora e artista plástica Ná Ozzetti, que já gravou discos como “Estopim”, “Balangandãs” e “Embalar”, é acompanhada por um quarteto instrumental de responsa. O programa será anunciado no início da apresentação. Reconhecido como o maior evento de música clássica da América Latina, o Festival de Campos de Jordão exibe mais de 50 apresentações, divididas em Música Popular Instrumental e Música Erudita Contemporânea, e conta com um núcleo de especialistas nessas vertentes.

EMTRIO AO VIVO NO ESTÚDIO | Panorama #CulturaSP | 05/02, 15h30

72min – 2021 – Produção Independente

Músicos: Eduardo Machado (compositor e baixista), Gil Reis (teclado), Marcio Bahia (bateria)

Panorama #CulturaSP apresenta “EMTrio ao vivo no estúdio”. O trio, que leva as iniciais de Eduardo Machado, compositor e baixista, é composto ainda por Gil Reis (teclado) e Marcio Bahia (bateria). Juntos, os músicos apresentam um repertório autoral com sonoras melodias, lindas harmonias e um ritmo empolgante, envolvendo o público em um jogo dinâmico de sons e proporcionando momentos em que o prazer de ouvir e fazer música se misturam.

INICIAÇÃO | Panorama #CulturaSP | 06/02, 15h30

8min – 2021 – Produção Independente

Panorama #CulturaSP apresenta “Iniciação”. Inspirada nas várias iniciações pelas quais Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, atravessa na sua vida sexual, política e artística, a videoarte apresenta criações de pequenos solos gestuais a partir de iniciações das vidas dos/das artistas do vídeo. Essas criações, que dialogam com a biografia de Pagu, impactam-nos como forma de reflexão poética sobre o trabalho não presencial e a permanência de uma pesquisa artística coletiva.