Andréia Horta comanda nova temporada de “O País do Cinema”

Andréia Horta volta à programação do Canal Brasil com a sétima temporada de “O País do Cinema”, a partir da próxima quinta (3), à 0h, com curiosidades e detalhes dos bastidores de filmes que marcaram a história recente do cinema brasileiro.

Na atração, Andréia recebe realizadores, diretores e atores e coloca em pauta uma abordagem crítica e informativa da produção audiovisual nacional. Com direção de Marcello Ludwig Maia, os 13 episódios inéditos trazem convidados como Chico Diaz, Alessandra Negrini, Malu Mader, Lorena Comparato, Lírio Ferreira, Johnny Massaro, entre outros.

Na data da estreia, os três primeiros episódios da temporada estarão disponíveis nos serviços de streaming Canais Globo e Globoplay + Canais ao Vivo. No dia seguinte à exibição, no canal linear, os programas podem ser assistidos, em formato de Podcast, nas plataformas digitais de áudio.

Como nos anos anteriores, “O País do Cinema” promove um mergulho na história do cinema brasileiro e, para ilustrar as entrevistas, serão exibidas cenas das obras e imagens de making of. Em todas as semanas, a atração irá ao ar logo após a exibição do filme que será analisado; o espectador assiste ao longa e depois aprende mais sobre a história com os próprios realizadores da produção.

Uma das marcas registradas do programa é a trilha sonora original que destaca a música brasileira. A cantora Juliana Linhares assina a trilha da nova temporada e compôs a música “Arrepio” especialmente para a atração.

No primeiro episódio, Andréia recebe a atriz Fabíula Nascimento e o diretor Dennison Ramalho em uma conversa sobre o longa “Morto Não Fala”. Os convidados contam como nasceu a história, falam sobre a construção dos personagens e revelam suas cenas favoritas do filme que Andréia define como um “terror que usa como matéria os horrores nossos de cada dia”.

O episódio marca o encontro entre as duas apresentadoras de “O País do Cinema”, já que Fabíula esteve à frente das duas primeiras temporadas da atração.

Durante o programa, Fabíula comenta sobre como foi fazer um filme de terror. “É um barato fazer filme de gênero, é uma onda. Tem os seus tempos, é uma experiência de muita paciência, de muitos cuidados com o que você vai entregar, com a forma como você pensa aquilo. Às vezes apenas um gesto ou um movimento faz a diferença”, define a atriz.

“E vai ter toda uma imagem em cima do que construímos, é um filme com muita tecnologia e que tem muitos componentes para que ele aconteça. Às vezes só uma acelerada de câmera conta a sua história inteira em um pequeno frame”.