Profissionais do sexo aderem ao ‘camming’ na pandemia

A pandemia de Covid-19 afetou todas as categorias de trabalho, incluídas as de sexo. Com o entretenimento sendo o primeiro setor impactado pelo distanciamento social, profissionais do sexo estão entre os primeiros a sentir o golpe econômico.

Com isso, categorias de trabalho sexual virtual ganharam mais atenção do que nunca, a exemplo do “camming”. Nesse ecossistema da internet, camgirls, dominadoras sexuais e performers pornôs coexistem vendendo fotos, vídeos e fazendo videochamadas com clientes – todos batalhando em um mercado competitivo para garantir a grana no final do mês.

Em um documentário produzido pelas plataformas TAB e MOV, do UOL, camgirls e garotos de programa contaram como as atividades deles mudaram com o isolamento social e o aumento da procura de sexo virtual em sites especializados. O conteúdo pode ser conferido neste link.