Atriz Klara Castanho pede a prisão de Leo Dias, Antônia Fontenelle e Dri Paz

A atriz Klara Castanho entrou com uma queixa-crime na Justiça por difamação, injúria e calúnia contra o colunista Leo Dias e as youtubers Antônia Fontenelle e Dri Paz. As informações são do site Em Off.

Segundo a denúncia, os três haviam espalhado mentiras sobre a gravidez da atriz. Em 25 de julho Klara Castranho divulgou uma carta aberta anunciando ter passado por um estupro e, como consequência disso, engravidou. Ainda segundo a carta, ao descobrir a gravidez já em fase avançada, a atriz preferiu esperar, ter criança e então encaminhá-la para o serviço de adoção.

De acordo com o relato da atriz, os três comunicadores souberam do ocorrido, ainda em segredo, através de fontes do próprio hospital em que ocorreu o parto. Segundo ela, eles se utilizaram disso para criticá-la publicamente, o que a fez ter se sentido “humilhada”.

O colunista Leo Dias foi um dos primeiros a falar abertamente sobre o assunto, abrindo caminho para outros influenciadores. Em seus discursos, os três culpabilizaram Klara.

No texto da ação divulgado pelo portal EM OFF, a defesa da atriz relembra que em junho de 2022, em entrevista ao programa “The Noite”, do SBT, Leo Dias afirmou que Klara Castanho seria uma atriz ‘que vende uma imagem que todo mundo acha que é santinha’ e que ela o fez ‘perder a fé na humanidade'”. Segundo a queixa-crime, mesmo sem citar nomes, o colunista “não deixou dúvidas” de que se referia a ela.

Leo Dias também chegou a publicar em sua coluna no portal Metrópoles, um texto intitulado “Estupro, gravidez indesejada e adoção: a verdade sobre Klara Castanho”. O texto foi apontado como ofensivo pela atriz.

Após a repercussão negativa do caso, o colunista pediu desculpas pela postagem, mas a defesa de Klara Castanho encarou a atitude como uma tentativa de “proteger sua imagem e reputação profissional”.

Ao comentar sobre o caso na época da exposição de Leo Dias, a youtuber Antônia Fontenelle chegou a afirmar que Klara estava cometendo era “abandono de incapaz” e questionou o que o pai da criança, se referindo ao estuprador, acharia disso.