Secretaria de Educação lança edital com 200 mil vagas para ensino a distância

A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) lançou, nesta quarta-feira (21), o Programa Educar para Trabalhar, que conta com 200 mil vagas de cursos de Qualificação Profissional ou de Formação Inicial e Continuada (FIC). Os cursos são na modalidade de Educação a Distância (EaD).

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas entre a próxima segunda-feira (26) e o dia 5 de maio. Os interessados devem acessar o Portal da Educação (confira aqui) e preencher o formulário.

Para se inscrever, o candidato deve residir na Bahia e possuir registro de matrícula junto à SEC. As vagas estão distribuídas em 11 Eixos Tecnológicos e 44 cursos de Qualificação Profissional ou de Formação Inicial e Continuada (FIC), em um total de 3.567 turmas.

Há vagas para os cursos de Administrador de Banco de Dados; Auxiliar de Laboratório de Microbiologia; Bovinocultor de Corte; Confeiteiro; Desenvolvedor de Jogos Eletrônicos; Desenhista da Construção Civil; Montador e Reparador de Microcomputadores; Operador em Petróleo e Gás; Padeiro; Programador Web; Recepcionista em Serviços de Saúde; e Vitrinista, dentre outros. A relação completa está no edital.

O processo de seleção dos candidatos inscritos será feito por sorteio eletrônico, no dia 6 de maio. A listagem com o resultado parcial e com a indicação dos nomes dos classificados será divulgada na mesma data do sorteio e o resultado final, no dia 9 de maio, ambos no Portal da Educação.

A matrícula será realizada no período de 10 a 16 de maio. Os cursos terão duração média de três meses. Já as aulas começam a partir do dia 17 de maio.

“O programa Educar para Trabalhar é mais uma das políticas públicas implementas pelo Governo da Bahia, no âmbito do Programa Estado Solidário, para fortalecer a aprendizagem e oferecer oportunidade de qualificação profissional para os nossos estudantes”, afirmou o secretário da Educação do estado, Jerônimo Rodrigues.

Aliado a isso, destaca ele, há outros programas de assistência estudantil, como o vale-alimentação estudantil, o programa de monitoria Mais Estudo e o programa Bolsa Presença, que, juntos, somam mais de R$ 410 milhões em investimentos com recursos próprios do Estado e que beneficiam os estudantes e as suas famílias.