ARTIGO: DE e COM Covid-19 e a politização no Brasil
Farmacêuticas de vários países, que estão em processo avançado nas pesquisas por uma vacina contra o coronavírus (Covid-19), estão assinando acordos com governos da União Europeia (UE) que as isentem de ações judiciais futuras da população, para possíveis efeitos colaterais da vacina. A preocupação, muito mais que um procedimento jurídico-administrativo e contratual, é o reconhecimento […]
Farmacêuticas de vários países, que estão em processo avançado nas pesquisas por uma vacina contra o coronavírus (Covid-19), estão assinando acordos com governos da União Europeia (UE) que as isentem de ações judiciais futuras da população, para possíveis efeitos colaterais da vacina. A preocupação, muito mais que um procedimento jurídico-administrativo e contratual, é o reconhecimento de que não há uma segurança na aplicação do medicamento, sem que este siga as etapas técnico-científicos de eficácia e de imunização por um prazo minimamente razoável.
Mas mesmo assim, no Brasil, governantes dos estados deixaram de lado as medidas preventivas com o tratamento precoce, como o uso da Hidroxicloroquina e da Ivermectina, além do vcrmifugo Anitta, cujos estudos científicos mais recentes provaram, que se não são a cura para o Covid-19, têm eficácia preventiva, apenas por ser defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. O mais importante, contudo, é que estando no mercado farmacêutico há décadas, esses medicamentos não têm efeitos colaterais, dentre eles os riscos de arritmia, conforme atestou a Sociedade de Cardiologia da União Europeia.
No meio de toda essa pandemia político-ideológica no Brasil, surgem os dados de mortes por coviod-19 no país, compilados desde 2016 até o último dia 23 de outubro deste ano. Os números, cuja fonte da informação é o site www.transparência.registrocivil.org.br, são de dados de todos os cartórios de registros civis, onde constam nascimento e morte da população, e mostram que em 2020, até o último dia 23 de outubro, o Brasil tinha registrado 1.150.764 mortes. Em todo o ano de 2019, as mortes somaram 1.250.231.
Levando-se em conta que faltam dois meses para o final do ano, para se igualar aos números de 2019, seriam necessárias 199.467 novas mortes. Na série histórica, observa-se um crescimento natural do número de mortes no país, acompanhando o seu crescimento populacional. Assim é que em 2016 foram 1.000.731 mortes, para uma população de 206,2 milhões de brasileiros. Em 2017 foram 1.039.916 mortes para uma população de 207,8 milhões. Em 2018, para uma população de 209,5 milhões foram registradas 1.185.299 mortes. Em 2019 foram 1.250.231 mortes para 210,1 milhão de habitantes, contra 1.150.764 mortes para 218,8 milhões de brasileiros.
Até o último sábado (31 de outubro) o Brasil registrou 159.902 mortes pelo coronavírus, 3.441 a mais que o registrado em 23 de outubro, que foi de 156.471óbitos. O detalhe é que em 2019 não havia registro do coronovírus no Brasil, e a primeira morte pelo vírus só veio a ocorrer em 16 de março deste ano. Mesmo somando o período de pico da pandemia com o total de mortes gerais registrados até o último dia 23 de outubro, e mantendo a média mensal de mortes, deverão ser acrescidos a este número, mais 40 mil mortes por Covid-19 até o final deste ano
Em junho deste ano, o infectologista Roberto Badaró, diretor do principal centro de referência do coronavírus na Bahia, levantou a polêmica, quando afirmou que 40% dos óbitos registrados no Hospital Espanhol como covid-19 eram decorrentes de outras enfermidades. O hospital é um dos principais centros de atendimentos à pandemia no Estado.
Badaró afirmou, segundo a entrevista reproduzida em diversos meios de comunicação: “Eu vou dar um exemplo simples: no Hospital Espanhol, 40% dos pacientes que eu recebo não têm covid. E morrem. E no atestado de óbito tá lá: covid. Porque tem três campos no atestado de óbito. Ele vem com suspeita de covid, então entra na estatística. É preciso que se veja isso com bastante critério”. As declarações alimentaram as dúvidas sobre as estatísticas e as reais causas de mortes. Se foram de ou por, ou com o coronavírus Covid-19). Após a entrevista, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) emitiu nota desmentido o seu conteúdo.
A politização chegou ao ponto de grandes veículos de comunicação, que nitidamente se contrapõem ao Governo Federal, formaram uma espécie de consórcio para tornarem como oficiais os números de casos e óbitos registrados de Covid-19. Propositadamente não divulgam o número de pacientes recuperados, Hoje dos 5.536.611 casos registrados, 4.872.898 são de pacientes recuperados da doença.
*Adilson Fonseca é jornalista e escreve neste espaço às quartas-feiras
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