Jair Bolsonaro diz que pode reeditar decreto de PPPs em unidades de saúde
Presidente cita proposta da ex-presidente Dilma para defender decreto das UBSs
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, na última quinta-feira (29), que deve publicar uma nova versão da parceria público privada nas unidades de saúde, na próxima semana.
Com a revogação do decreto, após repercussão negativa, Bolsonaro citou uma proposta da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) para defender o decreto que autorizava a realização de estudos para parcerias entre os setores privado e público para construção e administração de UBS (Unidades Básicas de Saúde).
“Ontem, tivemos um probleminha em relação a um decreto sobre o SUS, que não tinha nada a ver com privatização, mas lamentavelmente, grande parte da mídia fez um Carnaval em cima disso. [A mídia disse] ‘vai privatizar o SUS’, ‘o pobre não vai poder ser atendido pelo SUS’. Revoguei o decreto, mas fiz uma nota dizendo que nos próximos dias poderemos reeditá-lo, o que deve acontecer na semana que vem”, afirmou durante a transmissão semanal realizada nas redes sociais .
Bolsonaro revelou uma notícia sobre um suposto projeto criado pela ex-presidente Dilma Rousseff (2011-2016). Na verdade, o texto dizia que ela defendeu parcerias públicas-privadas para melhorar o “atendimento especializado” quando era candidata a presidente.
“Em 23 de setembro de 2010, Dilma era a presidente, né? [Naquela data, o presidente era Luiz Inácio Lula da Silva ]. ‘Dilma Rousseff defende parceria com iniciativa privada para melhorar o SUS’. Exatamente o que foi proposto agora, ela propôs atrás, não teve sucesso, para variar nada dava certo no governo dela. Mas exatamente o mesmo decreto. Mudança de uma palavra ou outra perdida apresentamos “, ressaltou.
“Agora ela critica”, acrescentou, referindo-se a uma entrevista feita com o ex-presidente esta semana. “Então, senhora Dilma Rousseff, até estou dando muito cartaz para ela, vamos reapresentar o decreto nos próximos dias. O que a senhora não conseguiu fazer lá atrás, vamos conseguir fazer agora.”
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