“O Bolsonaro é um ator. Ele vai interpretar o personagem que lhe for mais conveniente”, diz Carlos Lupi
Presidente nacional do PDT ressaltou ainda que o Renda Brasil “é uma estratégia de marketing”
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, afirmou em entrevista ao colunista do jornal A Tarde e editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra, que o partido está fazendo um laboratório no pleito de 2020, preparando o terreno para a candidatura de Ciro Gomes para as eleições de 2022. Lupi avaliou a atual gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), possível concorrente de Ciro no pleito Federal.
“Além de espalhar o ódio, a raiva, loucura, perseguição, homofobia, todo esse processo que ele representa, ele não disse ao que veio. Tem o maior índice de desemprego da história do país. E a inflação está sendo o acontecimento. Não tem como segurar esse benefício de R$600, porque isso é um saco sem fundo. A gente acha que é necessário, acha que é importante. Mas mais importante do que um auxílio, é a gente ter políticas públicas que gerem crescimento na economia para gerar emprego. Não vejo perspectiva disso nesse governo” disse.
Lupi também criticou a aproximação do presidente com o ‘Centrão’. Segundo o pedetista, “Bolsonaro é um ator. Ele vai interpretar o personagem que lhe for mais conveniente. A origem dele é o Centrão. Bolsonaro era um deputado apagado do Centrão desde o 1990, eu fui deputado com ele em 90. Não tem um projeto aprovado. Bolsonaro era um deputado completamente obscuro. Baixíssimo clero. Ficou seis mandatos no Congresso Nacional e apareceu na eleição como uma novidade. Então hoje ele fez as birras que podia, fez todas as sandices dizendo que a pandemia era uma gripezinha, que ninguém ia morrer e tal. E agora ele está na fase de mostrar que é bonzinho. Manda provocar, porque a partir do momento que ele é provocado, ele mostra a natureza dele. Eu acho que isso tem tempo de validade, prazo de validade. É questão de tempo”, completou.
O presidente nacional do PDT ressaltou ainda que o Renda Brasil, novo programa assistencial do governo Jair Bolsonaro, “é uma estratégia de marketing e propaganda para tirar o Bolsa Família do carimbo do PT”. Para ele, é necessário ter programas emergenciais, “mas o mais importante é ter programas que emancipem a população. E para emancipar, para dar independência, para libertação ao povo só a educação”, finalizou.
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