Após quase seis meses, Ronaldinho Gaúcho e irmão deixam prisão domiciliar no Paraguai

Após quase seis meses, o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e o irmão Roberto Assis foram libertados da prisão domiciliar em que estavam em Assunção, no Paraguai. A Justiça entendeu que é necessária a “reparação de danos” ao Estado no episódio sobre lavagem de dinheiro e falsificação de documentos. Mesmo assim, não há a necessidade dos dois seguem presos.

Ronaldinho ficará em liberdade condicional por um ano, enquanto o irmão por dois. Eles pagaram multa de US$ 90 mil (R$ 502 mil) e US$ 110 mil (R$ 613 mil) respectivamente para a reparação dos danos sociais causados às autoridades paraguaias. O valor total será em parte destinado para instituições penitenciárias.

O ex-jogador e o irmão haviam entrado no Paraguai no início de março, com documentos que os mostravam como naturalizados paraguaios. Como viajaram a convite da empresária Dalia López, em princípio para a promoção de um cassino e ações em projetos sociais, a suspeita se recaiu sobre um complexo esquema de lavagem de dinheiro.