“Se a PEC da transição de R$ 175 bi não for aprovada, não vai ter como governar”, diz Otto Alencar sobre Lula
Senador falou que as pastas de Saúde e Educação foram prejudicadas durante a gestão de Bolsonaro
O senador reeleito da Bahia, Otto Alencar (PSD), revelou que o governo de Jair Bolsonaro (PL) deixou diversos Ministérios com rombos. Para ele, se o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) do novo governo em transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não for aprovado, que ele vai encontrar dificuldades para gerir o país com um orçamento abaixo do que foi nos últimos quatro anos.
“O orçamento está defasado, como a Saúde, que teve corte de 40% em relação aos anos de 2020 2021. O Ministério da Saúde está com estoque baixos de medicamentos usados no tratamento de doenças crônicas e tratamentos contínuos”, disse Otto, em entrevista com o editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra.
Segundo o senador, além da Saúde, o Ministério da Educação também foi prrejudicado pela gestão Bolsonaro. “Houve também redução do orçamento da Educação. Para se ter uma ideia, o Desenvolvimento Regional teve uma média de R$ 19 bilhões em 2019, 2020, 2021 e 2022, e para o ano de 2023 foi reduzido para R$ 7 bilhões, ou seja, um terço do que foi executado neste governo”, falou Otto Alencar. “Então, o Lula vai ter que suplementar a maioria dos orçamentos que estão defasados”, completou.
Na avaliação do senador reeleito, a gestão do atual líder do Executivo federal promoveu um desmonte de políticas públicas, principalmente nas áreas de Saúde e Educação.
“Até hoje ninguém sabe o nome do ministro do MEC. O que todo mundo lembra é daquele [ex-ministro Milton Ribeiro] que estava trocando emenda por barras de ouro. Na Saúde, a estrutura está toda comprometida. Há uma redução de R$ 40 bilhões para o próximo ano em relação aos anos que foram de Bolsonaro e isso porque ele reduziu e não tem como suplementar”, declarou Otto. “Se a PEC da transição de R$ 175 bi não for aprovada, não vai ter como governar”, emendou o senador.
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