“Temos R$42 bi para investir e R$450 bi para pagar de juros”, critica pré-candidato do partido Novo ao Planalto
Para Felipe D’Avila, esse montante de dívidas do país é atribuído às gestões de Lula, Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro
O pré-candidato à presidência da República, Luiz Felipe D’Avila (Novo), apontou os desafios da economia do Brasil e enfatizou que “o rompimento do teto dos gastos vai afetar a vida do brasileiro”. Sem contar que “temos R$42 bilhões em tapar buraco de estrada, em saneamento e R$ 450 bilhões para pagar de juros sobre a dívida do tesouro”, disse durante entrevista com o editor-chefe do Portal M!, Osvaldo Lyra, para o jornal A Tarde.
Para Felipe D’Avila, esse montante de dívidas do país é atribuída às gestões dos presidentes anteriores, como Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer, por exemplo, e sem falar do atual governo, onde o presidente Jair Bolsonaro (PL), inclusive, tenta de todas as formas desestabilizar o país ao colocar em ‘xeque’ o sistema eleitoral do Brasil.
Recentemente, o mandatário falou que o partido coligado vai contratar uma empresa para fazer auditoria nas eleições, isto porque, para ele, a apuração dos votos sofre interferência do Supremo Tribunal Eleitoral (STE). Antes, ele havia sugerido um computador compartilhado para as Forças Armadas fazerem uma espécie de ‘apuração paralela’.
“Isso é o custo da irresponsabilidade na gestão das contas públicas. E finalmente o presidente que está querendo desestabilizar a democracia, criticando a legitimidade das eleições limpas no Brasil, criticando o Supremo Tribunal Federal. Então não é assim que se faz democracia”, disse D’Avila.
“Por isso que eu digo que a democracia brasileira está em risco, sim. Aliás, no seu maior risco desde a redemocratização (entre os anos de 1975 a 1985, nos governos dos generais Ernesto Geisel e João Figueiredo). E o populismo, seja ele de direita ou esquerda, tem sim como seu objetivo final debilitar a democracia no Brasil, porque eles se arvoram o direito de ser o único representante legítimo da vontade popular, o que não é verdade”, enfatizou.
Confira a entrevista:
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